Atenta à efetivação diária da Política Nacional de Urgências e Emergências, a Ordem dos Advogados do Brasil, em Sergipe, participou nesta quinta-feira, 20, de um debate sobre o funcionamento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) no Estado sergipano.
Promovido pela Sociedade Médica de Sergipe, o encontro reuniu, entre outras pessoas, representantes do SAMU e da Comissão de Direitos Humanos da Ordem. Participaram da reunião, o vice-presidente e a secretária-geral da Comissão, Robson Barros e Clarissa França.
De acordo com Clarissa, o problema essencial no funcionamento do SAMU é o grande número de ambulâncias quebradas. Segundo o superintendente do Serviço de Atendimento, Márcio França, o quantitativo repassado para a recuperação das ambulâncias era insuficiente. No encontro, Márcio afirmou que a dificuldade do SAMU é nacional.
De acordo com ele, a Secretaria de Saúde do Estado assinou uma nota de empenho finalizando o processo de aquisição de 30 novas ambulâncias para atender o Serviço Móvel de Urgência em Sergipe.
“O superintendente garantiu que o plano de ação da Secretaria é aumentar o número de ambulância e diminuir o tempo-resposta do SAMU”, disse Clarissa. Segundo Márcio, a expectativa é de que haja 114 ambulâncias. Atualmente, apenas 17 estão em circulação.