A Ordem dos advogados do Brasil, em Sergipe (OAB/SE), por meio da Escola Superior de Advocacia (ESA) realizou na sexta-feira, 7, de forma virtual, a palestra A Nova Prática da Advocacia Previdenciária. O evento gratuito teve como palestrante a Doutoranda em Direito Previdenciário pela PUC-SP, Doutoranda em Ciências Jurídicas pela Universidade Autônoma de Lisboa/PT e Mestre em Direito Previdenciário pela PUC-SP, Juliana Ribeiro.
A palestra foi aberta pelo diretor geral da ESA, Kleidson Nascimento dos Santos. Na oportunidade, ele saudou a palestrante e os participantes. De acordo com Kleidson, a palestra abordou um tema instigante, de uma área complexa e também uma das mais atrativas para quem quer ingressar em um nicho bastante interessante da advocacia bem como para aqueles que querem se especializar e conhecer mais sobre a advocacia previdenciária. “A Escola mais uma vez traz temas de interesse do nosso público, tema de grande repercussão na advocacia”, ressaltou.
Também estiveram presentes na palestra, a vice-diretora geral da ESA, Silvana Farias, e o coordenador de Interiorização da ESA, Max Dória.
Silvana Farias agradeceu a palestrante pela disponibilidade para a realização do curso e destacou os cursos da ESA que acontecerão no mês de maio, salientando o Curso de LIBRAS. “É um curso básico, voltado para a advocacia, que vai trazer muitos benefícios. O curso terá início no dia 17 de maio”, afirmou.
Max Dória apresentou o currículo da palestrante. “Não obstante esse currículo posso dizer sem sombras de dúvidas que a professora Juliana é apaixonada pelo Direito Previdenciário e pelo magistério, tenho certeza que ela tem isso como missão de vida”, ressaltou.
A palestrante Juliana Ribeiro destacou o trabalho de capacitação e aperfeiçoamento profissional realizado pela ESA Sergipe nessa gestão. “Vejo de perto o carinho e tanta presteza que vocês têm”, afirmou.
Na palestra, ela ressaltou a Nova Advocacia Previdenciária, a questão do atendimento ao cliente, novas práticas de benefícios por incapacidade e suas polêmicas, compensação financeira para vítimas da Covid-19, planejamento e replanejamento previdenciário, prática de LOAS e sua cumulatividade, nova forma de averbações e processo administrativo.
“Muitos falam que a advocacia previdenciária ficou prejudicada, mas nada está ruim em Previdenciário. A pandemia deu tanta brecha na lei, tanta coisa para a gente fazer que agora é hora de botar a advocacia previdenciária em prática, mesmo pós-reforma, mesmo pós-Covid”, enfatizou.
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