Nesta quarta-feira, 1º, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, em Sergipe, Henri Clay Andrade, acompanhado do vice-presidente da entidade, Inácio José Krauss, participou da solenidade de posse da nova mesa diretora do Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe.
Em entrevista à imprensa sergipana, Henri Clay afirmou que a entidade manterá o diálogo frequente com o Tribunal para tratativas de interesse da advocacia e da sociedade. Para ele, a participação do Judiciário na campanha da OAB/SE por uma nova política pela paz é essencial.
“Temos um elenco de reivindicações e sugestões para que a OAB possa contribuir com a nova gestão porque o bom desempenho do Poder Judiciário favorece a sociedade. O bom desempenho do Poder Judiciário favorece a sociedade e nós, como advogados, que somos indispensáveis à administração da justiça, vamos cumprir o nosso papel na tentativa de contribuir na melhora da prestação jurisdicional e com isso quem ganha é a população”, disse.
A mesa diretora para o biênio 2017-2019, empossada no final da tarde no auditório do Palácio da Justiça, é composta pelos Desembargadores Cezário Siqueira Neto, na Presidência; Ruy Pinheiro, na Vice-Presidência; e Iolanda Guimarães, na Corregedoria Geral de Justiça.
“Sabemos que temos a melhor equipe possível, contamos com administrações anteriores que melhoraram a prestação jurisdicional e isso tudo nos faz ver esse desafio com tranquilidade”, ressaltou o novo presidente do Tribunal.
A solenidade foi aberta pelo Desembargador Luiz Mendonça, que, após dois anos, deixa a Presidência do TJ/SE. “Há dois anos assumi a presidência com a promessa de poucas palavras e muito trabalho. Atender o interesse público foi um propósito irrefutável. Foram inúmeros os desafios, mas não me faltou coragem para superar os obstáculos”, ressaltou o desembargador.
Em seu discurso, o novo presidente falou sobre as prioridades para os próximos anos: cumprir metas estabelecidas pelo CNJ; aumentar os investimentos em tecnologia; aprimorar projetos que fortaleçam o 1º grau; tornar a Escola Judicial em um local de debates sobre os problemas do Judiciário; valorizar os servidores; incentivar o trabalho preventivo do Centro Médico, etc.